Grupo GSH almeja inovação e crescimento orgânico

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Grupo GSH almeja inovação e crescimento orgânico

Em um setor de saúde cada vez mais orientado por resultados, tecnologia e precisão terapêutica, a medicina transfusional e a terapia celular vêm assumindo papéis estratégicos.

Mais do que áreas de apoio, elas se consolidam como vetores importantes de inovação clínica, eficiência hospitalar e geração de valor assistencial.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 118 milhões de doações de sangue são realizadas anualmente no mundo, sendo o Brasil responsável por mais de 3,3 milhões desse total.

O mercado de medicina transfusional e terapia celular avança impulsionado pela crescente demanda por sangue seguro, pelo desenvolvimento de novas tecnologias e pela expansão da medicina personalizada.

Terapias avançadas, como a Car-T, além de tratamentos voltados para doenças autoimunes, câncer e distúrbios hematológicos, tornam-se cada vez mais acessíveis e essenciais no cuidado com o paciente.

Para hospitais, operadoras e redes de saúde, investir em medicina transfusional de excelência e em soluções de terapia celular não é apenas uma questão de qualidade assistencial — é uma decisão estratégica com impacto direto em desfechos clínicos, tempo de internação, custos operacionais e diferenciação competitiva.

Nesse sentido, o Grupo GSH, fundado em 1979, atende a mais de 280 hospitais e clínicas de todos os portes com padrões elevados de qualidade e excelência.

Atualmente, está presente em cerca de 60 cidades, de 16 estados brasileiros, operando por meio de suas unidades de Bancos de Sangue, Agências Transfusionais e Laboratórios Avançados.

Trata-se do maior grupo especializado do setor, que conta com a maior rede de médicos hematologistas e hemoterapeutas à disposição de seus clientes.

“Nós somos uma empresa de vanguarda na Terapia Celular. Fomos os primeiros a investir na montagem de um laboratório próprio para atender plenamente o crescimento da demanda de transplantes de medula óssea dos nossos clientes e saímos na frente, consolidando parceiros como as grandes indústrias farmacêuticas para o tratamento com a Terapia Car-T”, explica Luís Fernando Curti, diretor comercial e de marketing do Grupo GSH.

A empresa investe continuamente na acreditação e na certificação dos seus processos de excelência.

Nesse contexto, o executivo ressalta a conquista, em 2021, da Certificação QMentum International Diamond, e a recertificação que vem sendo obtida a cada ano, atestando a qualidade, a segurança e a governança dos serviços da instituição. “Um cuidado que nos permite chegar aos 46 anos como organização referência em Hemoterapia no Brasil”, diz Curti.

Inovação e Pesquisa

De acordo com o diretor comercial do GSH, atualmente, o Grupo possui várias frentes ligadas à inovação e pesquisa. “A principal delas está na Terapia Celular, em que somos referência para os hospitais e indústrias farmacêuticas que estão atuando com a Terapia Car-T”, informa Luís Curti.

Há ainda investimentos constantes na capacidade operacional e de atendimento dos doadores. No total, são doze bancos de sangue que contam com a mais alta tecnologia e segurança na coleta, fracionamento e distribuição de hemocomponentes.

“Uma população maior e mais longeva exigirá sistemas de saúde mais robustos, serviços personalizados e de precisão, aumentando a complexidade do atendimento ao paciente e demandando novos serviços e tratamentos, especialmente ligados à oncologia”, ressalta Curti.

Futuro

Atento a esse cenário, que indica constante necessidade de expansão e adaptação do mercado de saúde, o Grupo GSH está empenhado em conectar soluções e conhecimentos para ampliar as possibilidades de uma vida mais saudável, fornecendo soluções que apoiem diagnósticos e a utilização de terapia celular no tratamento de diversas doenças.

“Nosso plano de expansão é baseado no crescimento orgânico, com as indicações dos clientes como nosso cartão de visitas. Sempre na vanguarda, o Grupo GSH está em constante evolução, em consonância com o futuro da medicina de alta complexidade”, conclui Luís Fernando Curti.

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